29 de novembro de 2011

vrum vrum vrum


Vivi bem quando no passado tocava mesmo o tamborim mais bonito que os de todos os outros era o meu favorito em suas mãos mais bonitas que as de todas as outras que Vivi era mesmo um desenho sem margem pra não ficar fácil de tocar eu não sei mas Vivi enquanto foi bom bastante durou mais que todo o resto que Vivi.

Vivi é um vão no carrinho. Todo homem devia ganhar seu vermelho de rodinhas e corda resistente ainda pequeno. Vivi voando até que um chapéu voador caiu sobre mim. Fiquei feito elefante na boca da jibóia. Todo homem devia entender mais de chapéu. Vivi vindo sem ter nome até você me assoprar.

Diz pra mim seu signo. Me mata um pouquinho não poder terminar o menino que leva no vão do carrinho um negócio assim meio sem nome como eu. Diz pra mim teu sonho. Dá preu te hipnotizar bastante até chegar num meio de um monte de treco que a princípio não serve pra nada e apesar tá entre a confusão de tranqueira do seu automóvel e a confusa Tamarineira que a inspiração me dá.

Eu vou viver o verão de sonho até o que vivi partir e voar. Você chegou no meio de uma caçamba e eu me pus num vazio feliz deu ali estar. Vamos fingir que escreves pra mim, que finjo decolar. Dou gás num bocado de pensamento que em mim eu te apresento faz questão de sair assim meio torto todo inúmero de falas prosaicas e leves e loves de banal tem só palavras que no fundo guardam algum disfarce pra não se denunciar. 

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