27 de março de 2012

A Anna escarra na cara do perigo

Quer ouvir da sua vida?
Chega mais
Faz que vem
nunca mais

Ripititiva toda vida

Aiela, lá no Canadá
Ieu, nesse texto du sulinhado vermelho
Nessa ode Windows ao sagrado centelho
Qui né só eu
Qui souffre de ça
A Yza, a Julia e a marmota
o que deveria ser não é moda
é uma fase
um pedido
o dever comedido

E qui si ixploda

Taqui o quão prolixo cê prucura
Pro lixo todo do sentimento-loucura
Hoje eu esqueço você em homenagem às mulheres
As cultas, adultas, amigas
aquelas que não queres

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