30 de abril de 2012

Os trastes do ConTRaL

Gosto desse negão de fantasia. Parece que daria certo sambar e fazer de tudo não dito erudito.
Se eu amo, é um menino. Um gaguejar. Todos os anti-exemplos que você decidiu imitar.

Eu quando sobe no palco. E quando constrói. E quando olha. E quando dói.

E mesmo quando não.

Eu amo que dá pra fazer comparação.

De todos os músicos, os letristas, os engenheiros, técnicos e marceneiros; de quê figurar de sabichão? Uma onda téc de info mexeu o mundo todo. E agora nem adianta decantar. Do processo químico mesmo.

Que não vale a pena evitar gostar de tudo copiado.

Eu amo a sua voz quando me canta algo já inventado.

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